terça-feira, 15 de setembro de 2009

No fundo negro... ainda arrisco as cores.

Por entre a tempestade... ainda, incessante, desenho... um raio de sol.

Na incompreeensão... ainda me mantém a fé.

Na noite escura... ainda procuro uma estrela.

No quarto vazio... ainda invento companhia.

Na descrença... mordo o lábio... e ainda olho o céu.

Na humilhação... ainda escolho viver de pé.

Na agressão... ainda assumo o perdão.

É BOM SENTIR-ME VIVO!

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